Engana-se quem pensa que se trata de mais um case de tecnologia. Desobedecendo a tudo o que sugere seu histórico e se afirmando como um rebelde, Rony é o fundador da Reserva, ‘empresa de pessoas que fazem roupa’, como ele mesmo diz.
A marca, que surgiu despretensiosamente ao perceber uma demanda reprimida na moda masculina, conta com 65 lojas próprias, 9 franquias e mais de 1400 multimarcas revendedoras, além de produzir 2 milhões de peças por ano e ter um faturamento próximo de R$ 400 milhões anuais.
Mais do que uma marca de roupas, o império construído pelo império construído pela Reserva está calcado em pilares fundamentais como a valorização da experiência do cliente, a capacidade de se comunicar com seu público, a agilidade para inovar ao lançar novas campanhas e marcas e, por fim, o uso da tecnologia e do mundo digital para guiar a operação e também o posicionamento da empresa.
Com mentalidade de startup de tecnologia, a Reserva “hackeou” e reinventou muitas das velhas práticas do mercado de varejo de moda nacional.
Presidente do movimento Capitalismo Consciente e defensor da participação da iniciativa privada na construção de comunidades melhores, Rony guia sua marca também focado em iniciativas sociais. Na mesma medida em que se consolidou como uma love brand, a marca lançou projetos como o 1P5P, que destina 5 pratos de comida a cada peça vendida nas lojas físicas ou online.
Palestras
Rebeldes Têm Asas: protagonismo, inovação disruptiva, inconformismo, erros e aprendizados e capacidade de se desenvolver com rapidez;
O Afeto move Montanhas: cultura e marca com personalidade forte, paixão pelo o que se faz, tesão de fazer melhor, amor pra fazer junto e sorriso no rosto sempre;
Com seu time, entre em campo sempre para ganhar: gestão, engajamento, foco no resultado e gestão inovadora;
Encantamento e experiência do cliente: histórias emocionantes, engraçadas e pitorescas que só acontecem nas lojas da Reserva;
Fazendo limonadas: fazer ao invés de reclamar e aprender com as crises;
Tocar no coração em vez de vender para as pessoas: proatividade ao invés de reatividade, relacionamentos em vez de transações comerciais.